Cinema Noir

Este blog retrata a história do cinema noir clássico, desde seu início em 1941 até seu fim em 1958. Não são apresentados os filmes do período proto-noir, pré-noir, filmes de gangsters e de penitenciárias, bem como os neo-noir que são produzidos até os dias atuais. Para os amantes deste gênero inesquecível!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Gilda, 1946.



Ficha Técnica:
Direção: Charles Vidor
Produção: Virginia Van Upp
Roteiro: Jo Eisinger e Marion Parsonnet (baseado em novela de E.A. Ellington)
Música: Hugo Friedhofer
Fotografia: Rudolph Maté
Edição: Charles Nelson
Distribuição: Columbia Pictures

Elenco:
Rita Hayworth... Gilda Mundson Farrell
Glenn Ford... Johnny Farrell / Narrador
George Macready... Ballin Mundson
Joseph Calleia... Detetive Maurice Obregon
Steven Geray... Tio Pio
Joe Sawyer... Casey
Gerald Mohr... Capitão Delgado
Mark Roberts... Gabe Evans
Ludwig Donath... German
Don Douglas... Thomas Langford
Lionel Royce... German
Saul Martell... Pequeno homem
George J. Lewis... Huerta
Rosa Rey... Maria
Anita Ellis... a voz dublada por Rita Hayworth


https://www.youtube.com/watch?v=SJO5PjXnkU0


Sinopse:
Acabando de chegar a Buenos Aires, Johnny Farrell (Ford), ganha em jogos de dados de indivíduos mal-encarados no cais do porto. É salvo por um desconhecido que o convida a visitar seu cassino clandestino, com um aviso: não trapacear. Ele vai e, mesmo assim, trapaceia no jogo de black-jack. Levado à presença do proprietário, descobre que é a mesma pessoa que o salvara (Ballin Mundson). Este fica impressionado com Farrell e o contrata para gerente do cassino. É aí que conhece a mulher de Mundson, Gilda (Rita Hayworth). Descobre também que os dois já se conheciam e haviam tido um tórrido caso no passado. É quando as coisas começam a se complicar para ambos.
Um clássico do noir, imortalizado pela performance inesquecível de Rita Hayworth, que canta Amado Mio, uma canção hoje universal e Put the Blame on Mame. Ela dubla muito bem a voz impecável de Anita Ellis.
Um dos melhores filmes já produzidos, constante em praticamente todas as listas. Imperdível!
Nunca houve uma mulher como Gilda...

Nenhum comentário:

Postar um comentário