Cinema Noir

Este blog retrata a história do cinema noir clássico, desde seu início em 1941 até seu fim em 1958. Não são apresentados os filmes do período proto-noir, pré-noir, filmes de gangsters e de penitenciárias, bem como os neo-noir que são produzidos até os dias atuais. Para os amantes deste gênero inesquecível!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Sunset Boulevard (Crepúsculo dos Deuses), 1950.



Ficha Técnica:
Direção: Billy Wilder
Produção: Charles Brackett
Roteiro: Billy Wilder, Charles Brackett e D.M. Marshman, Jr.
Música: Franz Waxman
Fotografia: John F. Seitz
Edição: Doanne Harrison e Arthur Schmidt
Estúdio: Paramount Pictures
Distribuição: Paramount Pictures

Elenco:
William Holden... Joe Gillis
Gloria Swanson.... Norma Desmond
Erich von Stroheim.... Max von Mayerling
Nancy Olson.... Betty Schaefer
Fred Clark.... Sheldrake
Lloyd Gough... Morino
Jack Webb... Artie Green
Franklyn Farnum... coveiro
Larry J. Blake... Homem de finanças
Charles Dayton... Homem de finanças
Cecil B. DeMille... ele mesmo
Hedda Hopper... ela mesma
Buster Keaton... ele mesmo



Sinopse:
Esta é a estória, por detrás das telas, da Hollywood do início dos anos 1950, que foca a atriz Norma Desmond, uma deusa do cinema mudo, cuja crença patética em sua própria indestrutibilidade tornou-a numa psicótica reclusa. A estonteante mansão do Sunset Boulevard, onde ela mora somente com seu mordomo, Max, que no passado fora seu diretor e marido, tornou-se para ela o seu mundo particular. Norma sonha em voltar para os filmes e começa um relacionamento com Joe Gillis, um escritor de roteiros sem maior importância, que acaba se tornando seu amante. A estória logo terminará em assassinato e loucura completa.

Quando foi lançado, Crepúsculo dos Deuses foi aclamado pela crítica e indicado a onze Oscars, tendo recebido três premiações. Em várias listas de críticos está no topo do ranking dos melhores noir de todos os tempos e, para muitos, é considerado um filme clássico, incluido entre os melhores já produzidos nos Estados Unidos.  O American Film Institute (AFI), o inclui na lista dos melhores filmes americanos de todos os tempos em 12o. lugar, posteriormente mudado para o 16o. lugar. Foi considerado um filme culturalmente, historicamente e esteticamente significativo pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, em 1989. Foi incluido no primeiro grupo de filmes selecionados para preservação pela Secretaria Nacional de Cinema.

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